"Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo."
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo."
(Pablo Neruda)
3 comentários:
Dé, somos o fruto de uma semente germinada chamada amor.
Esse poema de Neruda é muito bonito!
Parabéns pela escolha!
Abraços!
Esse é um dos meus poemas preferidos, Dé!
É lindoooo!
Lindo esse post, fala muito bem sobre como o amor nos domina...=)
Bjs
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