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"Aceitar-me plenamente? É uma violentação de minha vida. Cada mudança, cada projeto novo causa espanto: meu coração está espantado. É por isso que toda minha palavra tem um coração onde circula sangue" (Um sopro de vida - Clarice Lispector)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

               Eu havia prometido a mim mesma que não escreveria hj, para dar tempo aos leitores de ler os post anteriores, já que postei vários em um período curto de tempo, mas precisava vir aqui.
                  O blog é quase um diário virtual, que contém aquilo que acredito que possa ser lido por aqueles que fazem – ou não – parte da minha vida. E mesmo sem ter muita noção de quem passa por aqui, eu gosto de escrever e saber que alguém me acompanha.
               Por sinal, há dias tenho pensado quem são as pessoas que me visitam. Poucos deixam um oi para dizer que estiveram aqui. Ás vezes eu queria entrar e ver vários comentários, saber quem me visitou, leu as coisas que escrevi, se gostou ou não... mas as pessoas são silenciosas!!
                 Bom, mas não vim aqui pra falar disso, vim para falar que DEUS EXISTE!! Nossa, que grande novidade né! Mas é que as vezes, muuuitas vezes, a gente esquece disso. Ou não sente, não percebe a presença de Deus agindo na nossa vida e transformando realidades. Ontem tive duas grandes mostras da presença de Deus no meu caminho:
                 1ª – A minha amiga consultou ontem e teve a confirmação de que está sim com leucemia, mas é a leucemia curável, que não precisa de quimio nem radioterapia, muito menos de transplante. Apenas medicação. Que alegria! Deus é Pai!
                2ª – Num dia em que me senti imensamente triste apareceu uma LUA ROSA na minha porta, trazendo um carinho, um abraço, que fez tudo mais ficar pequeno. Sem palavras para agradecer. Sem palavras que traduzam a gratidão que tenho no meu coração por Deus ter me dado uma amiga tão especial. “A minha rosa”! Como diz a música: “que é pra eu cuidar, que é pra eu amar”

"Sois belas, mas vazias. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é porém mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus a redoma. Foi a ela que abriguei com o para-vento. Foi dela que eu matei as larvas. Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes.
É a minha rosa."

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