O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
(...)
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
(...)
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.
Mario Quintana
2 comentários:
Que poema lindo, Dé... Amei!!!
Fiquei muito feliz com teu comentário, tirou as palavras do meu teclado (Rsrsrs)!!! Realmente, o mais importante não é ter um blog de sucesso, é conhecer as pessoas, saber de opiniões diferentes, e conhecer pessoas maravilhosas como você!!!
Obrigada pelo elogio, pena que nem sempre eu me lembro de ser mais divertida nos posts, às vezes eu estou numa falta de inspiração danada...
Mil Sweetkisses!!!
Dé,
Tenho vivido exatamente o que diz no final: o amor é o mesmo, são as andorinha que tem mudado.
...
Bj
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