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"Aceitar-me plenamente? É uma violentação de minha vida. Cada mudança, cada projeto novo causa espanto: meu coração está espantado. É por isso que toda minha palavra tem um coração onde circula sangue" (Um sopro de vida - Clarice Lispector)

quarta-feira, 13 de julho de 2011


O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
(...)
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.
Mario Quintana

2 comentários:

Sheila D. Lima disse...

Que poema lindo, Dé... Amei!!!

Fiquei muito feliz com teu comentário, tirou as palavras do meu teclado (Rsrsrs)!!! Realmente, o mais importante não é ter um blog de sucesso, é conhecer as pessoas, saber de opiniões diferentes, e conhecer pessoas maravilhosas como você!!!

Obrigada pelo elogio, pena que nem sempre eu me lembro de ser mais divertida nos posts, às vezes eu estou numa falta de inspiração danada...

Mil Sweetkisses!!!

Ale disse...

Dé,

Tenho vivido exatamente o que diz no final: o amor é o mesmo, são as andorinha que tem mudado.


...



Bj